Cemitério de Congonhas — História, curiosidades e papel social

cemitério de congonhas

O Cemitério de Congonhas foi fundado no ano de 1970 pelos irmãos Daniel e Fernando Dhelomme, iniciando suas atividades com 4 mil jazigos e dois velórios. Com a extensão do local ao longo dos anos, há hoje 25 mil sepulturas distribuídas em extensa área verde e arborizada. A necrópole segue o formato de cemitério jardim, guardando ainda nos dias de hoje a essência do projeto. 

Com suas alamedas com nome de flores, o projeto visionário, referência em necrópole na cidade de São Paulo, teve suas obras iniciadas em 1967, com o intuito de obter um espaço particular para suprir a crescente demanda por jazigo. Seu foco é acolher famílias de todas as crenças e religiões. Sua idealização contou com o apoio de Charly Cutait, Raul Gonçalves Teixeira e Celio de Mello Almada.

Cemitério de Congonhas — Localização

Fica localizado na Rua Ministro Álvaro de Sousa Lima, 101, no bairro Jardim Marajoara, região nobre da capital paulista. Rodeado por tranquila e arborizada vizinhança, o cemitério é considerado um oásis na cidade e dispõe de total segurança. O local tem fácil acesso ás principais vias, como a Av. Roberto Marinho e a Av. Vicente Rao. Também está a menos de 4 km do Aeroporto de Congonhas.

Cemitério de Congonhas — Diferencial

Com um serviço moderno e diferenciado baseado em tecnologia, o cemitério oferece localização de jazigos de familiares e amigos através do site oficial. Para ter acesso, basta digitar seu nome para obter a localização.

Causas Sociais

O Cemitério de Congonhas mantém ações de cunho social com a Casa Hope, instituição 100% filantrópica que oferece apoio biopsicossocial e educacional a crianças e adolescentes portadores de câncer, transplantados de medula óssea, fígado e rins, além de oferecer suporte a acompanhantes de baixa renda procedentes de todo o território nacional.

Personalidades — Cemitério de Congonhas

Algumas personalidades se encontram sepultadas no local, dentre elas estão:

Marcelo Rezende (12 de novembro de 1951 —16 de setembro de 2017) foi um apresentador, jornalista e repórter brasileiro, conhecido por apresentar o jornalístico policial Cidade Alerta, na Rede Record. Faleceu aos 65 por complicações de câncer no pâncreas e fígado.

Angela Maria (13 de maio de 1929 – 29 de setembro de 2018) foi uma cantora, compositora e atriz brasileira. Considerada dona de uma das melhores vozes da MPB e eleita a Rainha do Rádio em 1954, vendendo cerca de 60 milhões de discos. Faleceu aos 89 anos em decorrência de uma pneumonia, que ocasionou uma sepse e posteriormente uma parada cardíaca.

Manabu Mabe (14 de setembro de 1924 — 22 de setembro de 1997) foi um pintor, desenhista e tapeceiro japonês naturalizado brasileiro. Pioneiro do abstracionismo no Brasil, chegou ao país em 1934 para trabalhar na lavoura cafeeira no interior de São Paulo. Autodidata, começou a pintar natureza-morta e paisagem. Morreu aos 73 anos, no Hospital Beneficência Portuguesa, em São Paulo, vítima de uma infecção generalizada resultante de complicações causadas por diabetes e um transplante de rim (1996), quando tentava se recuperar da extração do baço.

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