Floricultura Cemitério de Congonhas: como comprar flores na “hora H”

O mercado floricultor terá um crescimento de 8 a 10% em 2019, a projeção é do IBRAFLOR – Instituto Brasileiro de Floricultura. Nesse mercado de grande competitividade, que tem o Dia de Finados como a sexta data de maior movimentação, comprar flores a um bom preço é um desafio constante. Ainda mais quando a ação precisa ser rápida, como a perda de um ente querido.

Nessa hora o raciocínio fica lento, o cansaço e a dor não amenizam, e muitas vezes o consumidor acaba pagando caro ou comprando uma flor que não represente, de fato, a homenagem que gostaria de fazer.

Uma boa solução para pesquisar modelos diferentes de Coroas de Flores ou simplesmente arranjos simples para homenagear as personalidades e entes queridos, é o portal  www.coroadefloresbrasil.com.br/. Nele é possível conhecer as principais tendências do mercado em arranjos.

Sem falar na possibilidade de comparar preços, fatores que no momento da perda ficam comprometidos pelo stress do momento. Seja uma simples rosa ou a maior coroa de flores do mundo, representam gestos de carinho que simbolizam muito carinho pela pessoa que se foi. Afinal, transformar o cinza em cor e a tristeza em saudade, é o conforto que todos buscamos.

Floricultura Cemitério de Congonhas e suas vantagens

Instalado em um local privilegiado, de fácil acesso, o Cemitério de Congonhas está a:

• 2,6 km até a Av. Roberto Marinho
• 1,3 km até a Av. Vicente Rao
• 3,9 km do Aeroporto de Congonhas

Sua localização aliada à sua estrutura com mais de 150.000 m² de área verde, com extensa variedade de flores e plantas distribuídas ao longo das alamedas – cujos nomes homenageiam as árvores locais, torna a opção viável para o paulistano. Seu projeto paisagístico foi especialmente planejado para proporcionar harmonia e tranquilidade.

O Cemitério de Congonhas é resultado do empreendedorismo dos irmãos Daniel e Fernando Dhelomme que, em 1967 transformaram um enorme terreno em um dos mais belos cemitérios de São Paulo. Visionários, os fundadores idealizaram a construção de um espaço particular capaz de suprir a crescente demanda por jazigos e capaz de acolher todas as orientações religiosas. Com o apoio de Charly Cutait, Raul Gonçalves Teixeira e Celio de Mello Almada, o empreendimento foi construído e passou a funcionar em 1970 com cerca de 4 mil jazigos e dois velórios.

Ao longo dos anos novas glebas foram finalizadas e o Cemitério de Congonhas se consolidou como um dos mais completos da cidade. Atualmente são mais de 25 mil sepulturas distribuídas pelo imenso jardim que guarda ainda nos dias de hoje a essência de seu projeto: oferecer às famílias um local privilegiado para depositar as melhores lembranças.